Por Redação RADAR 64
Assaltos a mão à arma em pleno centro da cidade e outros tipos
de violência vem deixando a comunidade de Eunápolis apreensiva. Muitos
casos não estão chegando ao conhecimento da população, pois a ordem do
comando da 7ª CIPM é que a imprensa fique longe dos acontecimentos que
não sejam positivos para as estatísticas, conforme informaram alguns
policiais que pediram sigilo.
Em recente evento na sede da OAB eunapolitana, o major Anacleto França -
comandante da companhia, afirmou que a mídia é a responsável pela
violência. Segundo ele, os bandidos agem por imitação. Questionado pela
reportagem se estaria cerceando o trabalho dos jornalistas, que divulgam
apenas fatos reais, e que a segurança pública é um dever do estado, o
comandante da 7ª CIPM negou que tenha feito tal recomendação. No
entanto, as fontes disseram que houve até ameaça de confisso do celular
do policial que for pego ligando para algum veículo de comunicação.
Cabeleireiro morto
Na madrugada desta quinta-feira (2), a vítima foi o cabeleireiro Gildásio Santos da Silva, 32 anos. Ele foi morto com quatro tiros, por volta das 02h, na Rua Canto Galo, bairro Pequi. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar o caso e a possibilidade de assalto não é descartada, já que um dos celulares de Gildásio não foi encontrado com ele. O aparelho pode ter sido roubado.
Na madrugada desta quinta-feira (2), a vítima foi o cabeleireiro Gildásio Santos da Silva, 32 anos. Ele foi morto com quatro tiros, por volta das 02h, na Rua Canto Galo, bairro Pequi. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar o caso e a possibilidade de assalto não é descartada, já que um dos celulares de Gildásio não foi encontrado com ele. O aparelho pode ter sido roubado.
FONTE:http://www.radar64.com/ler.php?doc=18012
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