A tropa ainda pretende significativas reformulações no que se referem ao plano de carreiras, subsídio, Código de Ética, aposentadoria especial às policiais militares femininas (PFEMs) de 25 anos, autonomia do Corpo de Bombeiros, isonomia entre as carreiras de policiais militares e civis, além dos não respeitados adicionais de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas.
As alterações visam a tão sonhada remodelação da categoria com vistas à melhoria da qualidade do serviço de Segurança Pública. De acordo com o vereador soldado Prisco, que é coordenador-geral da Aspra, o que a categoria propõe não é a greve e sim levar as negociações até os últimos embates.
Foto: divulgação
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