Teixeira de Freitas: Nossa redação
recebeu um pedido de ajuda, do senhor Hamilton Batista Ribeiro (foto).
Ele está à procura de seus familiares que podem estar na região do
Extremo Sul. Há muitos anos ele perdeu o contato com sua irmã, e seu
cunhado, eles são naturais de Itapetinga-BA.
De acordo Hamilton, sua irmã chama-se,
Creuza Batista Ribeiro Santos, conhecida por Fihinha, nascida em
08/02/1946, filha de João Batista dos Santos e Maria Ribeiro de Jesus
[69 anos]. “Meu cunhado é Filismino Alves dos Santos, conhecido por
Filú, nascido em 12/01/1945, filho de Miguel Alves dos Santos e Maria
Rosa dos Santos”.
“Não tenho notícias há muitos anos, eles
moravam na zona rural de Guaratinga-BA, e tinham 7 filhos, só lembro do
nome de uma, que era Neide. Podem até estar nesta região ainda, quem
puder ajudar, eu agradeço desde já”, disse Hamilton.
Quem tiver notícias da Creuza e
Filismino, entrar em contato pelos telefones: (77) 9967-7570 / (77)
3261-4807 / (73) 3265-1011 no escritório da CEPLAC de Itororó-BA (Onde
Hamilton trabalha) ou no e-mail:
batistahamilton@hotmail.com
Dois ciganos foram executados a tiros nesta sexta-feira (6) à tarde, dentro de um bar na cidade de Acajutiba. Segundo informações, os executores chegaram em um veículo, invadiram o
bar e atiraram contra as vítimas, identificadas como Clemilson Ribeiro
da Gama, 43 anos, e Eduardo Cordeiro, 42, que morreram no local. Ainda de acordo com informações, familiares teriam relatado para a
polícia que uma briga antiga, ainda na cidade de Itabuna, teria motivado
um desafeto a contratar pistoleiros para cometer os assassinatos. Um outro homem identificado como Tatis Ramos de Santana, 41 anos,
também ficou ferido, sendo socorrido em estado grave para o hospital da
cidade.
Grupo quer o comando da Comissão de Direitos Humanos da Casa
por Evandro Éboli
/
Atualizado
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BRASÍLIA- A bancada da bala está de volta. Renovada e mais forte. O
grupo já listou as suas metas e escolhe nesta terça-feira os
coordenadores da Frente Parlamentar da Segurança Pública, nome "oficial"
da bancada. Uma das prioridades será aprovar o fim da chamada
maioridade penal, hoje em 18 anos, como prevê o Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA). Mas eles não querem mais reduzir para 16 ou 14 anos.
Defendem o fim de qualquer limite mínimo de idade para responsabilizar
criminalmente uma criança e adolescente que comete algum delito.
— A sociedade brasileira tem assistido o crime organizado aliciar
menores para prática de crimes bárbaros. Adolescentes de 12, 14 e 16
anos são utilizados como testa de ferro dessas organizações. Temos visto
adolescentes de 17 anos praticarem latrocínio e ao completar 18 anos
são postos em liberdade. Essa situação absurda não existe em nenhum
local do mundo. Os falsos defensores de direitos humanos não adotam
esses menores, não fazem abrigos para acolhê-los por meio de suas ONGs,
mas querem deixá-los nas ruas se drogando e matando — disse o deputado
Alberto (DEM-DF), da Polícia Militar, parlamentar mais votado no
Distrito Federal, completando:
— Na Europa e na América do Norte, bem como na América do Sul, o
menor é responsabilizado. Países como Alemanha, Espanha e França possuem
idades de inicio da responsabilidade penal juvenil aos 14, 12 e 13
anos.
O nome bancada da bala é uma denominação que o agrada.
— Eu gosto do nome bancada da bala — disse Fraga, na primeira reunião do grupo, há duas semanas.
O Delegado Waldir (PSDB-GO), da Polícia Civil, com a maior votação no
seu estado e eleito com o número 4500, "45 do calibre do revólver e 00
da algema", seu slogan de campanha, também não quer limite mínimo para
punição a menores.
— Essa discussão está ultrapassada. O melhor modelo é o americano e o
inglês. Se o jovem tem o conhecimento que a conduta é ilícita, responde
por essa conduta. Não interessa a idade. Não se vê nesses países
manifestação do pessoal dos direitos humanos porque um adolescente foi
preso se matou uma ou duas pessoas — disse Waldir.
A bancada pretende ainda restringir os benefícios dos presos e acabar
com os "saidões", quando os presos ganham direito a passar alguns dias
fora da prisão em datas especiais, como o Natal, e até o fim das visitas
íntimas. Outra proposta é reduzir a burocracia e facilitar o acesso ao
porte de arma.
Os membros da bancada ainda querem fazer a maioria na Comissão de
Direitos Humanos e eleger um de seus representantes presidente desse
colegiado.
Com uma representação nunca tida antes - 21 deputados são egressos de
corporações policiais e militares - ainda querem um site próprio para
defenderem suas posições, rede de comunicação no “Whatsapp” entre eles e
mobilização no plenário quando alguém da turma estiver discursando.
— Vamos fazer apartes e dar apoio a proposta um do outro. Temos que
estar unidos — disse um dos deputados presentes na reunião duas semanas
atrás. Jair Bolsonaro (PP-RJ), outro campeão de voto, estava preocupado
em arregimentar o grupo para garantir sua eleição para presidente da
Comissão de Direitos Humanos. Há um ano ele perdeu a disputa por um
voto.
— Se fecharmos com dez votos aqui, a eleição está garantida. Vamos fechar? — disse Bolsonaro, que fez um prognóstico caso vença.
— Se eu ganhar, o povo vai sentir saudade do Marco Feliciano (PSC-SP)
— disse, se referindo ao polêmico ex-presidente da comissão.
Ao discutirem projetos prioritários, como a redução da idade penal, apontaram as dificuldades.
— Há mais de 30 projetos desses aqui, mas o Luiz Couto (PT-PB) é o
relator e, não adianta, a coisa não anda — disse o coordenador do grupo,
João Campos (PSDB-GO), também delegado da Polícia Civil. Couto é um
militante dos direitos humanos.
O Delegado Edson Moreira (PTN-MG) endossou o apoio à redução.
— Na Bolívia, a idade penal é 11 anos. Um absurdo. Um país bem mais atrasado que o nosso — disse.
Ao falarem de proteção aos policiais, Bolsonaro lembrou a morte de um
cabo do Exército, em dezembro, que atuava na força de pacificação no
complexo das favelas da Maré, no Rio.
— Essa história de soldado engajado contra o crime organizado...
Atirar e sair é outra história. Agora, ter que ficar lá?! Não dá!
Mataram um cabo na Maré e não houve resposta. Tem que ser na porrada.
Tem que ser na bala! — afirmou Bolsonaro, acompanhado por Alberto Fraga.
— Na bala. É a única linguagem que eles entendem.
PROGRESSÕES DE PENA
O capitão Augusto (PR-SP),
da Polícia Militar, circula fardado pelos corredores e plenário da
Câmara. Além de querer reduzir o direito às progressões de pena, Augusto
apresentará projeto que torna votações no plenário que envolvam temas
de segurança pública fechadas. Ou seja, sem que seja dada a publicidade
de como votou cada deputado.
— É preciso mudar o regimento e ter votação sigilosa para alguns
projetos, como o fim da visita íntima. Quem vai ter coragem de votar
contra se o voto for aberto? Tem medo (o deputado) de sua integridade
física — disse o capitão, que afirmou que é preciso "segregar os
marginais".
— É preciso ter coragem para falar e segregar os marginais mesmo.
Digo os marginais que não têm recuperação: 92% são reincidentes, são
contumazes — disse.
AUTO DE RESITÊNCIA
A bancada quer barrar
também a votação do projeto que acaba com o auto de resistência, pronto
para ser votado no plenário. O projeto acaba com a possibilidade de as
lesões decorrentes de ações policiais serem justificadas por meio de
auto de resistência, alegando que o policial estava se defendendo.
— Isso é um absurdo. Um de nós tem que ser relator disso aí — disse o
delegado Edson Moreira. Durante a reunião, foi citado o fato de os
parlamentares da área de segurança pública serem batizados como bancada
da bala.
— Não gosto desse nome! Não sou financiado pela indústria da bala — disse o Major Olimpio Gomes (PDT-SP).
— Eu gosto — disse Fraga.
Uma certa informalidade também marcou a reunião e abriu espaço para
algumas brincadeiras. Gilberto Nascimento (PSC-SP), outro delegado de
polícia, disse que a segurança pública é um problema que atinge toda
população, não um segmento ou outro.
— Quando fala em segurança pública, pega todo mundo. Preto ou branco;
rico ou pobre; coronel ou gay — disse, seguido de risadas gerais.
Quando o delegado Éder Mauro (PSD-PA) entrou na reunião, Bolsonaro o saudou:
Publicado: 06 de março de 2015 às 00:00 - Atualizado às 00:48
Redação
Só o vazamento generalizado pode mostrar as razões dos 54 indiciamentos, incluindo 45 parlamentares
Desapontou integrantes da força-tarefa da Lava Jato
a decisão do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de pedir
apenas “abertura de inquérito”, em lugar de aproveitar as investigações
já realizadas para fazer a denúncia do caso ao Supremo Tribunal Federal.
Esses membros da força-tarefa defendem o “vazamento generalizado” do
caso, para mostrar que há razões sólidas para denunciar os citados.
A força-tarefa está absolutamente convencida de que há razões sólidas para denunciar os 54 nomes, incluindo 45 parlamentares.
O caso do mensalão é precedente: o então procurador-geral Antonio Fernando Souza transformou o inquérito em denúncia ao Supremo.
Janot afirmou ontem, em mensagem na primeira pessoa, que decidiu
apenas pedir abertura de inquérito baseado em “critérios técnicos”. Leia
mais na Coluna Cláudio Humberto
Tipo de exame vai estar disponível para rede pública de saúde na Bahia. Aparelho 'smart reader' lista os principais sintomas indicados pelo paciente.
Maiana BeloDo G1 BA
Com algumas gotas de sangue será possível fazer uma rápida detecção dos
vírus chikungunya e dengue nas unidades de saúde pública da Bahia. Isso
porque será implementado pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), a
partir de quinta-feira (12), em Salvador, um teste rápido para
descoberta dessas doenças, através de um sistema de leitura acoplado a
um smart reader, espécie de smartphone específico para a função.
De acordo com Marco Collovati, médico italiano e presidente da empresa
carioca idealizadora do exame, a Bahia é o primeiro estado a receber o
teste de rápida detecção de chikungunya e dengue. O resultado é dado em
20 minutos.
Celular vai ser usado para diagnóstico de
chikungunya e de dengue (Foto: Divulgação)
"Coloca umas gotas de sangue em um recipiente semelhante a um sabonete
de plástico. Dentro dele tem uma fita especial que passa por vários
tratamentos químicos e tem uma "janelinha". O teste é considerado
positivo se aparecer duas linhas nessa "janelinha", conta Collovati.
"Depois é que esse recipiente é a coplado ao smart reader. Nas primeiras
24 horas da dengue, por exemplo, que é quando o paciente apresenta
muita febre, podemos descobrir se ele está com a doença, porque esse
teste identifica uma proteína no sangue que indica se a pessoa está com
dengue", acrescenta o médico.
Tanto o exame quanto o aparelho não serão vendidos ou disponibilizados
diretamente para o público. Eles vão ser utilizados somente nas unidades
da rede pública, como forma de acelerar o diagnóstico das doenças e
agir rapidamente sobre elas.
O médico explica que, além de detectar as doenças, o smart reader
permite incrementar a leitura do teste, listando os principais sintomas e
transmitindo essas informações em tempo real para a central de dados da
Bahia. "Estas informações vão ajudar a identificar onde a epidemia está
começando, para fazer ações direcionadas aos lugares certos", explica
Collovati.
Ainda segundo o médico, inicialmente estarão disponíveis na rede
pública até 100 aparelhos, mas não há detalhes se todos serão
implantados imediatamente ou gradativamente.
A Sesab ainda não tem detalhes de quando o teste estará efetivamente funcionando no interior do estado.
Operação da Polícia Federal e da Polícia Militar ocorreu nesta sexta-feira. Lugar era usado por líder de tráfico preso em ação no início da semana.
Laboratório de cocaína estourado em Porto Seguro
(Foto: Divulgação/PF)
Um laboratório de refino de cocaína foi desarticulado na cidade de
Porto Seguro, no extremo-sul da Bahia, pela Polícia Federal, em parceria
com a Polícia Militar, na manhã desta sexta-feira (6). Segundo a
investigação, o local era usado pelo líder do tráfico de drogas que
atuava no bairro de Campinho. O suspeito foi preso no dia 4 de março em
2015, na Operação Camisa 11.
O laboratório ficava no bairro de Village II e, na ação, foram
apreendidas prensa industrial para confecção de tabletes de cocaína,
material para embalar a droga e insumos para aumentar o efeito do
entorpecente.
Camisa 11
Oito pessoas foram presas na operação conjunta entre a PF e a Companhia
Independente de Polícia Especial (CIPE-Mata Atlântica), na localidade
de Arraial D'ajuda, no município de Porto Seguro. Fuzis, escopetas,
pistolas, metralhadoras, coletes à prova de balas, revólveres calibre
38, dinheiro e cerca de 60 quilos de drogas foram apreendidos na
operação chamada "Camisa 11", que contou com 100 policiais militares e
federais. Oito foram presos.
Segundo a polícia, uma das apreensões ocorreu na BR-101, nas
proximidades de Itabela. Um suspeito transportava cerca de 12 quilos de
pasta de cocaína de São Paulo para a Bahia. De acordo com o major
Anacleto França, comandante da CIPE-Mata Atlântica, entre as armas
apreendidas, estavam fuzis, escopetas e pistolas, além de dinheiro e
aparelhos de celular.
"Entre as oitos pessoas que integram esta quadrilha, os líderes são
dois irmãos. Um já estava preso em Eunápolis, conhecido como
'Romarinho', e teve mandado de prisão cumprido na cela onde ele está. E o
outro, 'João Porto', foi preso em Arraial D'ajuda com os outros. Essa
operação da PF, que contou com o apoio da PM, conhecida como 'Camisa
11', ainda está em andamento e começou às 5h desta quarta-feira",
informou o major ao G1.
Apreensões ocorreram durante operação com PMs e agentes da Seap. Chips, carregadores e facas também foram achados no presídio de Jequié.
Do G1 BA
Facebook
45
celulares, quatro chips, 47 baterias, 35 carregadores de celular, 320
gramas de maconha, dois cachimbos e três facas do tipo peixeira foram
encontrados no Conjunto Penal de Jequié.(Foto: Divulgação/Polícia
Militar)
Cerca de 45 celulares, quatro chips, 47 baterias, 35 carregadores de
celular, 320 gramas de maconha, dois cachimbos e três facas do tipo
peixeira após celas terem sido vistoriadas no Conjunto Penal de Jequié, no sudoeste da Bahia.
As apreensões ocorreram durante operação com participação da Polícia
Militar e de agentes da Secretaria de Administração Penitenciária
(Seap). Segundo a polícia, a operação, realizada na quinta-feira (5),
consistiu em revistas nas celas dos detentos. Ainda segundo a polícia, a
droga pertencia apenas a um dos detentos, que foi apresentado à
autoridade judiciária competente. O G1 não conseguiu contato com a direção do presídio.